Espaço numérico digital destinado à circulação de informações culturais e de idéias provenientes de pessoas e dos afins dos descendentes físicos ou do pensamento de Mathias Simon (*05.05.1788 –+16.04.1866) e que ele materializou, em 1829, na migração com a sua família para a América.

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sábado, 16 de abril de 2011

PROFESSOR RURAL JOSÉ SIMON e sua OBRA-8


RECONHECIMENTOS, DÚVIDAS e LUTAS PERDIDAS de
um PROFESSOR da ESCOLA RURAL do MANEADOR.

Na 8ª narrativa, em relação a José Simon, como professor da Escola do Maneador, iremos percorrer alguns dos reconhecimentos recebidos, algumas dúvidas e lutas perdidas.
O reconhecimento, a gratidão da comunidade e das autoridades foram uma das constantes ao longo de toda a ação do seu magistério. Reconhecimento público procedente de lideranças da comunidade, da Escola do Maneador, de autoridades municipais e internacionais.
Entre estes reconhecimentos existem registros oficiais nas sucessivas atas das inspeções regulares da municipalidade de Sarandi
LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR.
 Fig. 01 - Final da Ata de 05 de dezembro de 1946:
Ao encerrar os trabalhos, é consignado ao professor José Simon um voto de louvor, pela dedicação demonstrada pelos resultados dos exames.

Linha Maneador, 5 de Dezembro de 1946

Francisco Separoff   - ,Arminio da Silva, -  Leopoldo Nicolau Fritzen  - José Simon”


Esta manifestações de gratidão e de carinho vieram espontaneamente e sem que o homenageado as buscasse. Também não alteraram a sua maneira de ser e de agir. Constituem uma simpática reação – igual e no sentido inverso – ao seu trabalho e à sua dedicação integral ao seu ofício, à sua comunidade e a sua família.

As autoridades, a comunidade e família encontraram uma forma civilizada e um meio de preservar-lhe a impessoalidade no serviço público. Ao mesmo tempo marcaram algo que era muito caro a aqueles que o homenageavam e ao mestre, qual seja o SENTIMENTO de PERTENCIMENTO ao seu tempo, às pessoas que os cercavam e ao lugar de suas ações.
Fotos do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
                                                                                                                                                           Fig. 02 – CELEBRAÇÃO do JUBILEU de JOSÉ SIMON como PROFESSOR da ESCOLA do MANEADOR em 1955. Depois desta festa ele continuou na Escola até 1960 quando completou os trinta anos ininterruptos de Magistério
os familiares de José Simon reunidos no Maneador para celebrar o Jubileu de Prata do casamento

SENTADOS [sobre a tábua] Nilza Simon, Maria Simon (bebê) e Zita Simon.

SEGUNDA FILA Miguel Simon, Anna Liel Simon {pais de José Simon}, Lucila Talheimer Simon e José Simon, DE PÉ: Imelda Simon, Henrique Talheimer e Sibila Talheimer {pais de Lucila Simon}

TERCEIRA FILA: Francisco Fritzen, João Hugo Simon,......, Padre Bento Binsfeldt ...[desconhecidos] Irmão Lassalistas da Comunidade La Salle de Carazinho


A Sociedade dos Cantores da Linha Maneador, que José Simon dirigiu ao longo de 40 anos, entrou em contato com a OLDENBURGISCHER SÄNGER BUND (OSB) da Alemanha. Esta sociedade conseguiu o reconhecimento e uma comenda DEUTSCHER SÄNGER BUND (DSB). Esta comenda e reconhecimento foram entregues oficial e publicamente no Salão Comunitária do Maneador pelo representante da diplomacia alemã

Fotos do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS                                Fig. 03 – CONCEDIDA pela OLDENBURGISCHER SÄNGER BUND (OSB)  
Sociedade de Cantores de Oldenburgo. Entregue pela diplomacia do Governo Alemão no Salão Comunitário de Maneador – Sarandi – RS
Fig. 04 – ALFINETE de OURO de HONRA da SOCIEDADE ALEMÃ de CANTORES. [Intermediada pela OLDENBURGISCHER SÄNGER BUND (OSB) –Sociedade de Cantores de Oldenburgo]

A municipalidade de Sarandi prestou-lhe duas homenagem -. Uma foi a concessão do título de cidadão de Sarandi No dia 27 de junho de 1191. aniversário do município. Este título foi conferido e entregue também pública e oficialmente. O homenageado não pode comparecer pessoalmente a esta homenagem, devido à fragilidade de sua saúde. Ele viria a falecer seis meses depois.

Compareceram os seus filhos, consortes e os netos.

A proposta partiu do vereador Ivo Liell, um dos seus antigos alunos e que trouxe outros antigos alunos e lideranças para a Cerimônia. Entre eles estava o o Vigário de Nova Boa Vista Pe. Urbano Maldaner.
                            Foto do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS                                                                      Fig. 05 JOSÉ SIMON RECEBE o TÍTULO de CIDADÃO HONORÁRIO de SARANDI.
A municipalidade de Sarandi concedeu a José Simon o título de cidadão honorário pela lei municipal nº 2.263, assinada no 18 de junho de 1991, pelo prefeito Robert Merten. A entrega ocorreu no dia 27 de junho de 1991 numa cerimônia publica no salão nobre da Prefeitura, no âmbito das comemorações da Semana do Município. Foi representado pelo filho Círio Simon- O segunda da esquerda para a direita


A outra homenagem foi dar o seu nome a uma das suas vias públicas da cidade de Sarandi.



Fig. 06 – Detalhe do MAPA da SEDE MUNICIPAL de SARANDI com DESTAQUE para a Rua JOSÉ SIMON

DÚVIDAS e PERDAS

Num projeto civilizatório existem momentos de dúvidas cruéis e de decepções, tão intensos e grandes quanto foram os ideais deste projeto. Como toda civilização viva a Escola Rural do Maneador e o seu professor também atravessaram, ao longo de seu desenvolvimento, percalços nos seus caminhos e, no final, o colapso .

Entre as suas dúvidas e perdas indignava-se e, não aceitava, certas realidades que corriam contra a vontades de todos e mais conscientemente da parte dele. A mais gritante eram as condições e os riscos que a infância corria antes de chegar até a idade escolar. Poucas crianças tinham acesso à saúde, já que a comunidade dependia e tinha a sua confiança depositada nos seus médicos em Não Me Toque e que distava 60 km do Maneador. Assim seguidamente tinha de presidir os funerais de crianças.
FOTO de CÍRIO SIMON  
Fig. 07 – Campo Santo da Linha Maneador com três filas de crianças e uma de adultos

Ele era o encarregado pelo comunidade para conduzir a última cerimônia que a comunidade prestava a estas pequenas vitimas ao som do dobre lúgubre do sino de bronze da aldeia e colocada bem alto na torre da capela de madeira, ao fundo do qual se localizavam estes pequenos jazigos. Voltava arrasado destas cerimônias de despedida definitiva de mais uma das esperança da comunidade.

Numa análise mais precisa é possível afirmar que a II Grande Guerra também fez em solo brasileiro as suas vítimas.
FOTO de CÍRIO SIMON  
Fig. 08 – Campo Santo da Linha Maneador: lápide de túmulo de criança da época da Segunda Guerra Mundial
Basta ler, as datas da pequena lápide acima. O horror, aliado a indignação, subiam aos lábios deste professor quando no final do dia ele vinha, no hora da Ave Maria, de sua pequena roça de subsistência, e no caminho que beirava o ´Campo Santo` de Maneador onde se alinhavam três fileiras de pequenos túmulos diante de uma única fileira de sepulturas de adultos.

A sua invariável expressão era:

  • Por quê?

Para ele era um preço excessivo e que poderia ser comparado com uma guerra ou uma hecatombe. Numa nova fronteira agrícola - distante de todos os centros de socorro á saúde infantil - não adiantava, ou não chegavam as beneméritas ações do pediatra Dr. Olinto Olimpio de Oliveira1 da Diretoria de Saúde Materno-Infantil do Ministério da Educação e Saúde Pública. Diante da imensidade geográfica e da dispersão da população brasileira, estas medidas se tornavam consistentes, na época, em raros pontos das metrópoles.

Felizmente, as crianças atingiam à idade escolar no Maneador, não há registro de nenhum óbito entre 1930 até 1960.
1 Olinto Olympio de OLIVEIRA (*1866 - +1956) Médico sul rio-grandense e,pediatra de Érico Veríssimo, entre tantos outros Em 1931era Diretor da Saúde Infantil na Ministério de Educação e Saúde Pública (MESP) Boletim do Ministério de educação e Saúde Pública. Rio de Janeiro Ano i nºs 1 e 2  1931 –


Foto do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
Fig. 09 – Duas épocas da Linha Maneador. De chapéu o professor José Simon com o seu modelo Ford T estacionado diante da sua “venda” - que ocupou o seu tempo de aposentado - contempla a aproximação de uma “aranha” tracionada por animais e que era a condução familiar da primeira ocupação da Linha Maneador e que era fabricada pelos ferreiros e marceneiros desta região..
Contudo na sua vida pessoal a motorização que invadiu a área rural e as novas tecnologias lhe impuseram um pesado preço. Assim em diversos eventos perdeu cinco entes que lhe eram muito próximos. Perdeu a filha menor num acidente de trânsito. Em outro evento perdeu a esposa, a filha mais velha, neta e o genro.
FOTO de CÍRIO SIMON  
Fig. 10 Última vista do Maneador para quem a abandonava esta Linha Colonial de manhã cedo, com as brumas sobre o Rio da Várzea

Enquanto perdurou a coerência com sua implantação em plena terra vermelha rural, e cercada de uma comunidade de agricultores, esta Escola Rural produziu os seus frutos culturais positivos físicos. A geração daqueles que não frequentaram esta Escola do Maneador não conheceram e nem teve vontade em nível suficiente para cultivar as vantagens desta fidelidade à terra por não ter cultivado este conhecimento no seu ambiente telúrico, cultural e social. Os antigos alunos da Escola do Maneador, que cultivaram as vantagens desta fidelidade à terra, migravam realizavam uma diáspora da sua cultura rural espalhando-se por inúmeras novas fronteiras agrícolas do Centro e do Oeste do Brasil. Reproduziram, nestas novas fronteiras para elas, o paradigma que haviam aprendido com oses antepassados, e nas adaptações ao ao novo mantiveram o que era essencial: a fidelidade à terra inclusive em lugares próximos com a Fazenda Anoni1.

Contudo teve de testemunhar mudo, encerramento definitivo da Escola da Linha Rural do Maneador e do Mirim. Apesar da nomeação de novos docentes para esta comunidade e da construção de pavilhão de alvenaria para substituir a antiga escolinha de madeira de uma única sala e com as paredes de madeira, a era agrícola do minifúndio tradicional estava entregando os pontos também nas linhas Maneador e Mirim. O que se contrapõe aqui é o paradigma desta ampla preparação havida entre 1930 e 1960 para os ambientes rurais e urbanos, mas tornado concreto no próprio espaço físico, social e cultura de sua comunidade de origem. Muitos dos ex-alunos não foram integraram-se à vida urbana, sem dramas e perdas significativas. Graças aos conhecimentos fundamentais da língua pátria, as operações matemática básicas e as ciências básicas da saúde, adquiridos na escolinha rural do Maneados, integraram-se no meio urbano sem grandes dramas adaptaram coerentemente ao novo meio de vida. Hoje existem estudos que mostram a criatividade levada ao meio urbano de gente criada na cultura Rural2

Como em toda cultura multi-secular, esta passagem, entre a cultura rural para a urbana, não pode ser brusca e nem desqualificadora. Um burocrata urbano entendeu ser esta a única saída e decidiu que uma ou duas kombis seriam a solução da ESCOLA RURAL do MANEADOR.

O resultado foi o esperado: uma série de filhos de agricultores que, antes das kombis, tinham uma cultura rural própria e auto-sustenda, foi seduzida pela cultura urbana e própria da cidade. Sem um preparo preliminar, formou-se, após quatro – ou oito - anos - uma adesão incondicional e absoluta em direção da decisão do burocrata anônimo.

Estas crianças – originárias da cultura rural - foram condicionadas e seduzidas pela caverna da cultura urbana. Renderam-s, incondicionalmente ao sistema capitalista concentrador e aniquilador da liberdade individual. Na heteronomia de sua cultura foram jogadas nos cinturões da miséria urbana, depois de seduzidas e moldadas para viverem nesta caverna da cultura urbana. Nesta caverna as crianças cresceram, sem referencial próprio. Quando adultas tornaram-se mais uma das reservas de mão de obra urbana ou para se disporem indefesos aos esquadrões da criminalidade. Gerou-se mais um contingente proletário amorfo, esperando o trem nas periferias. Na prática perderam o sentido de suas vidas.

O lado perverso deste projeto não tardou em aparecer. Os que possuíam alguma força de indignação tentaram voltar para a sua origem. Para isto engrossaram as multidões dos “sem terra” que passaram a ameaçar projetos econômicos, que não entendiam ou queriam entender – com as técnicas aprendidas superficialmente nas escolas urbanas. Formavam acampamentos que ameaçam fazendas que não produziam nos padrões que haviam perdido quando embarcaram nas kombis escolares que os afastaram de sua cultura rural.

Enquanto seus discípulos realizavam esta diáspora o seu professor desaparecia fisicamente, levando para a terra vermelho do seu túmulo, sobre uma coxilha de Não Me Toque, a memória de tantas lutas pessoais e coletivas, nas quais teve maior ou menor êxito.

Uma semana antes de falecer, já debilitado pela idade e pelas múltiplas doenças acumuladas, confidenciou ao seu filho mais velho e que também teimava em seguir o caminho do magistério:

  • MEU FILHO a ESCOLA não me DEU NADA !


    Evidente só o amadurecimento de uma civilização poderá responder a esta grave e derradeira dúvida existencial. E este amadurecimento só será possível se houver continuidade, no tempo e no espaço, do projeto do pensamento que sustentou até o final o professor rural José Simon. As suas dúvidas finais apenas fornecem a dimensão de um projeto civilizatório mais amplo que ele teve de sustentar - ao longo de toda a sua vida - cercado de dúvidas, de lutas pontuais e da superação do contraditório e sua transformação em complementariedade.
    .


1 - Veja ao final deste texto questões relativas à Fazenda Anoni.

2 - Conferir GASPARI Élio -Favela, ashwaiyyat, gecekondular”.
Foto do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS
Fig. 11 JOSÉ SIMON FOTOGRAFADO na CIDADE de SARANDI-RS no início da CARREIRA do MAGISTÈRIO

Insiste-se que estes textos buscaram o processo. Os resultados dependem sempre de outras circunstâncias e sobre as quais o processo não possui competência e nem cabem no seus limite. Dependem especialmente de estatísticas e as mais diversas e imponderáveis comparações de comparações. Todas as comparações sempre são odiosas
LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR.                                 Fig. 12 Final da Ata de 19 de outubro de 1953
E para encerrar os trabalhos foi cantado o Hino à Bandeira. O sr Inspetor mandou que consignasse em ata um voto de louvor ao Senhor professor pelos bons serviços prestados em prol do ensino, dando prova eficaz de sua capacidade, conforme tivemos oportunidade de verificarmos por ocasião dos presentes exames. Eu Nilson Meira, que escrevi a presente ata, que vai ser assinada por todos os presentes.

Nilson Meira - Angelo Villavicencio - Lidia Bandino - José Simon”


ANEXOS

OLDENBURGISCHER SÄNGER BUND (OSB)



DEUTSCHER SÄNGERBUND. Silberne Ehrennadel. HH 6701 Variante mit halbem Lorbeerkanz.

Die OSB-Ehrennadel in Silber: Sie wird für 25 Jahre ehrenamtliche Vorstandsarbeit oder für besondere Verdienste im Chor verliehen. Die Ehrung muss vom Chor beim OSB-Präsidenten mit Begründung beantragt und vom OSB-Vorstand genehmigt werden. Antragsfrist: bis spätestens 3 Monate vor dem Ehrungstermin.



FAZENDA ANONI

Uma experiência e com resultados semelhantes ao obtida na origem da ocupação das terras da Maneador produziu-se próximo numa área que antes era um latifúndio conhecido como Fazenda Anoni. Esta ocupação reacendeu as quastões dos confrontos ente as duas concepções de ocupação e aproveitamento das terras do Rio Grande do Sul. A antiga Fazenda Anoni ficava a poucos quilômetros da Escola Rural do Maneador. É de se crer que um grande contingente de estudantes das escolas rurais do município de Sarandi participou deste exitoso projeto rural e que não foi possível reproduzir em quase nenhum outro local. Certamente não faltaram ex-estudantes da Escola do Maneador.

As 383 famílias assentadas desde novembro de 1986, quando a área foi oficialmente liberada aos sem-terra, produzem hoje para o sustento e para abastecer a mesa dos que vivem na cidade. "O importante é destacar os resultados destes dezenove anos: um latifúndio improdutivo, com 14 empregados, agora abriga quase 400 famílias produzindo e gerando desenvolvimento para toda a região", diz o deputado estadual do PT, Frei Sérgio Görgen. "Se não fosse isso nem haveria o município de Pontão, simplesmente porque não haveria renda nem população". Fazenda Anoni in http://www.al.rs.gov.br - Luiz Carlos Barbosa

MOVIMENTO dos SEM TERRA, posterior a ESCOLA do MANEADOR,na FAZENDA SARANDI


MATERIAL LOGÍSTICO do PRESENTE POST relativo à ESCOLA do MANEADOR .

FAC-SIMILE e TRANSCRIÇÃO DIGITADA do LIVRO de ATAS das VISITAS dos INSPETORES de ENSINO do MUNICÍPIO de SARANDI à ESCOLA RURAL SÃO JOSE do MANEADOR. Do original deste Livro de ATAS foram preenchidas 14 (quatorze) folhas frente e verso.

IMAGENS do MANEADOR do MANEADOR de DIVERSAS ÈPOCAS. Fotos do arquivo da Família José Simon aos cuidados de Nilza Simon Thums – Não Me Toque – RS

MIGRANTES RURAIS PARA O URBANO

GASPARI Élio -Favela, ashwaiyyat, gecekondular”. CORREIO do POVO - ANO 116 Nº 178 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 27 DE MARÇO DE 2011 p.5



MATERIAL NUMÉRICO DIGITAL e que confere a dimensão à ESCOLA RURAL

FRANÇA – BRETANHA – TRÉGARVAN - MUSEU da ESCOLA RURAL





 
ALEMANHA Baviera– Escola técnica agrícola


Vídeo do livro do Dr F. E BILZ edições 1894-1897


ESTADO UNIDOS – Escola alternativa no campo


QUADROS DIDÁTICOS para a ESCOLA PRIMÁRIA FRANCESA





IMAGEM de ESTUDANTE PRIMÀRIO FRANCÊS ESCREVENDO COM CANETA DE PENA de AÇO




EQUIPAMENTOS ESCOLARES ANTIGOS São Paulo – MEMORIAL da EDUCAÇÂO




MUSEU OLIVIO OTTO - CARAZINHO - RS


 
MUNICÍPIO de NOVA BOA VISTA

Site de Nova Boas Vista – RS http://novaboavistars.com.br/






CLUBES SOCIAIS e ESPORTTIVOS do RIO GRANDE do SUL e a COPA do MUNDO no BRASIL



COMENTÀRIO de um VEREADOR de um MUNICÌO ONDE PREVALECE o LATIFÙNDIO no RS


 
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